Balanço da Temporada - GFA da Tertúlia Tauromáquica Terceirense

O FORCADO AMADOR está a publicar um ciclo de pequenas entrevistas de balanço de temporada aos cabos de todos os Grupos de Forcados que actuaram este ano nas arenas portuguesas.
Depois dos cabos dos Grupos de Évora, Caldas da Rainha, Monforte, Monsaraz, Pinhal Novo, Montemor, São Manços, Beja, Lisboa, Moita, Vila Franca e Ap. Barrete Verde de Alcochete, e que pode rever no separador "ENTREVISTAS", publicamos agora o balanço da temporada do realizada pelo cabo do Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense - Adalberto Belerique.

O GFA da Tertúlia Tauromáquica Terceirense actuou por 11 vezes, 8 nos Açores, 2 no continente e 1 no Canadá. Realizaram 50 tentativas para pegar os 34 toiros que enfrentaram, com uma média de 1,47 tentativa/toiro,  posicionando-se no 20.º lugar do nosso Escalafon de Corridas (dados FORCADO AMADOR).

O Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense foi fundado em 1973, tendo sido seu primeiro Cabo João Hermínio Ferreira.
Em 1989 João Hermínio cede a jaqueta e o comando do Grupo a António Baldaya.
Durante o concurso de ganadarias da Feira Taurina de S. João em 2001, Adalberto Belerique começa a liderar o primeiro grupo de forcados açoriano até aos dias de hoje.


Forcado Amador (F.A.) - Quantos elementos se fardaram em 2012 com a vossa jaqueta?
Adalberto Belerique (A.B.) - Fardaram-se 33 elementos.

(F.A.) -  Qual a idade do forcado mais novo, do mais velho e qual a média de idades? 
(A.B.) - O mais novo com 17 e o mais velho com 43. A média é de 26 anos

(F.A.) - Qual o balanço geral da temporada de 2012 para o seu grupo?
(A.B.) - Actuámos 11 vezes, 8 nos Açores, 2 no continente e 1 no estrangeiro. A época correu-nos bastante bem. Nesta época que antecede o nosso 40º aniversário, mais uma vez mostrámos Coesão, Atitude, Maturidade e Humildade. Este ano foram escritas mais algumas páginas bonitas na já longa história desta instituição. Sabemos que temos Grupo para fazer mais corridas, no entanto temos um custo que nos limita bastante, o de vivermos numa ilha. Cada deslocação ao continente sai extremamente dispendiosa, e só o conseguimos fazer graças a apoios que temos tido e que atenuam um pouco esse custo.

(F.A) - Qual o momento que destaca pela positiva em 2012? 
(A.B.) -Pela positiva, destaco todas as vezes que actuámos, pela União do Grupo, e pela forma como os desafios foram sempre encarados. De salientar a deslocação ao Canadá, onde fomos extremamente bem recebidos e acarinhados. Foi um compromisso bastante sério, pois os toiros não levam qualquer ferro, e saíram-nos alguns com idade e trapio.

(F.A) - E pela negativa? 
(A.B.) - Penso que pela negativa estão sempre as lesões. Tivemos algumas, felizmente já recuperadas. No entanto, penso que a maior de todas, e essa será “comum” a todos os Grupos, foi a lesão do Nuno Carvalho. 

(F.A) - Infelizmente os forcados têm que saber conviver com as lesões provocadas por colhidas. Quais as lesões mais graves que ocorreram no seu grupo? E como estão a recuperar os forcados em causa? 
(A..B.) - As lesões mais graves que tivemos foram perda de conhecimento, com convulsões, nariz fracturado e dentes partidos. Todas elas já estão recuperadas.

(F.A) - Uma mensagem para todo os que nos lêem...(A..B.)Gostaria de Agradecer a todos aqueles que nos Apoiam nos momentos bons e nos menos bons e felicitar este blog pelo trabalho que está a fazer de promoção da Tauromaquia, e muito em particular da figura do Forcado Amador.

Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense





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